Alto fluxo e sem fiscalização: motoristas clandestinos agem livremente em Florianópolis

Com um dos maiores fluxos de passageiros dos últimos anos, em Florianópolis, um problema segue insolúvel tanto no Aeroporto Internacional, quanto no Terminal Rodoviário Rita Maria: os motoristas clandestinos.

Motoristas clandestinos agindo na estação rodoviária de Florianópolis - Divulgação/ND

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Motoristas clandestinos agindo na estação rodoviária de Florianópolis – Divulgação/ND

Situação no Aeroporto Internacional de Florianópolis; presença dos motoristas clandestinos é um problema real - Divulgação/ND

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Situação no Aeroporto Internacional de Florianópolis; presença dos motoristas clandestinos é um problema real – Divulgação/ND

Situação na estação rodoviária de Florianópolis; cena corriqueira, segundo a denúncia, onde motoristas clandestinos seguem agindo deliberadamente em Florianópolis - Divulgação/ND

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Situação na estação rodoviária de Florianópolis; cena corriqueira, segundo a denúncia, onde motoristas clandestinos seguem agindo deliberadamente em Florianópolis – Divulgação/ND

Uma categoria que fica entre os profissionais de aplicativos e os taxistas, em uma espécie de rede que atua “pescando” passageiros que desembarcam na Capital.

“Eles trabalham com a mentira, com o celular na mão, alegam ser táxi, uber ou 99. Abordam as pessoas sem qualquer constrangimento. Além do risco, o mau serviço dessas pessoas respinga em quem trabalha sério”, desabafou um profissional que não quis se identificar.

Ele revelou ainda que os episódios de violência, registrados recentemente, estão relacionados à presença dos falsos motoristas.

Ainda conforme o denunciante, a situação só é controlada quando há uma viatura da Polícia Militar ou da Guarda Municipal.

A concessionária do aeroporto, bem como a administradora da rodoviária, justificam que conseguem colaborar com eventuais imagens ou estrutura de delegacia, mas não têm responsabilidade sobre a fiscalização.

A polícia, bem como a Guarda Municipal, não conseguem manter seus efetivos durante todo o tempo.

A sorte está entregue ao cidadão que, se não estiver bem informado, resta como refém.

Apesar das milhares de chegadas em Florianópolis, um quadro insolúvel até que algo mais sério aconteça.

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