Coronel reformado da PM é preso suspeito de atirar em bola de adolescentes após discussão; VÍDEO

Confusão aconteceu na noite da última segunda-feira (3) no bairro Santa Cecília, na Região do Barreiro, em Belo Horizonte. Coronel da PM é preso suspeito de atirar em bola em Belo Horizonte
O coronel da reserva da Polícia Militar (PM) Ederson da Cruz Pereira, de 53 anos, foi preso suspeito de se envolver em uma confusão no bairro Santa Cecília, na Região do Barreiro, em Belo Horizonte.
Um vídeo mostra o momento que ele dá três tiros na bola de adolescentes que jogavam na rua. O caso aconteceu na noite da última segunda-feira (3).
De acordo com a Polícia Civil, Pereira foi preso “pelos crimes de disparo de arma de fogo e ameaça” (leia a íntegra da nota no fim da reportagem).
Segundo o boletim de ocorrência (BO) da PM, os jovens brincavam, mas a irmã do coronel, que tem 45 anos e espectro autista, reclamou do barulho porque a bola batia no portão da casa dela.
Como os adolescentes não interromperam o jogo, a mulher recolheu o brinquedo e chamou o irmão. Houve uma discussão entre os envolvidos, e o suspeito abriu o portão, pegou a bola, pôs no chão e atirou três vezes. Neste momento, os jovens correram.
A reportagem não conseguiu contato com a defesa do suspeito.
Coronel reformado da PM atira em bola de adolescentes
Reprodução/TV Globo
O que diz a Polícia Civil
Leia a íntegra da nota:
“A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) ratificou a prisão em flagrante delito de um homem, de 53 anos, pelos crimes de disparo de arma de fogo e ameaça. Após os procedimentos de polícia judiciária, ele ficou à disposição da justiça para as medidas legais cabíveis. A PCMG esclarece que uma mulher, de 45 anos, e os dois adolescentes, de 14 e 17 anos, foram ouvidos e, em seguida, liberados”, disse a instituição.
O que diz a Polícia Militar
Leia a íntegra da nota:
“A Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) informa tratar-se de ocorrência envolvendo policial militar aposentado. As investigações estão à cargo da Polícia Civil, por ser infração penal comum e não militar. A PM acompanha o fato.”
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