Conheça os sinais de um mini-AVC e evite problemas maiores

Você sabia que uma a cada quatro pessoas ao longo da vida irá apresentar um mini-AVC? Um estudo publicado pela USP evidenciou este fato. Apesar de não causar danos permanentes, ele possui um alerta para um AVC (acidente vascular cerebral), o que torna fundamental o reconhecimento dos sintomas e a busca imediata por assistência médica.

Mulher com blusa branca, mãos na cabeça e pescoço

Confira os principais sintomas de um mini-AVC – Foto: Freepik/Divulgação/ND

Vale ressaltar que o mini-AVC, também conhecido como ataque AIT (isquêmico transitório), é um evento em que há um bloqueio temporário do fluxo sanguíneo para o cérebro.

Sintomas de um mini-AVC

Os sintomas deste problema são semelhantes aos de um AVC, mas tendem a ser de curta duração, geralmente desaparecendo em minutos. Entre os principais sintomas estão:

  • Hemiparesia: fraqueza ou dormência em um lado do corpo.
  • Afasia: dificuldade em falar, compreender a fala ou formar palavras.
  • Problemas de visão: visão turva, dupla ou perda temporária de visão em um olho.
  • Perda de sensibilidade: dormência em um lado do corpo.
Mulher com mãos na cabeça e sentada em sofá

Sintomas de mini-AVC podem ser rápidos iguais ao de AVC – Foto: Freepik/Divulgação/ND

Outros sintomas relacionados ao mini-AVC

Além dos sintomas típicos, o mini-AVC pode causar:

  • Tontura
  • Dificuldade para caminhar
  • Formigamento nos membros
  • Cefaleia intensa
  • Perda de consciência

Importância do Diagnóstico Rápido

O tempo é crucial no caso deste problema. Embora os sintomas possam desaparecer rapidamente, é essencial procurar atendimento médico imediatamente.

Somente exames de imagem, como tomografia computadorizada ou ressonância magnética, podem confirmar se foi um mini-AVC ou um AVC. O diagnóstico precoce pode prevenir danos maiores e diminuir o risco de um AVC mais grave.

Imagem de uma representação de dor de cabeça e uma luz na cabeça

Este problema pode não ser preocupante, mas é o prelúdio de um AVC – Foto: Divulgação

O tratamento inicial foca em estabilizar o fluxo sanguíneo cerebral, frequentemente por meio de medicamentos antiplaquetários. Além disso, é vital gerenciar fatores de risco como hipertensão, colesterol alto, diabetes, e adotar hábitos saudáveis, como atividade física regular e uma dieta equilibrada.

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