{"id":198705,"date":"2025-04-03T12:31:19","date_gmt":"2025-04-03T15:31:19","guid":{"rendered":"https:\/\/acre.jornalfloripa.com.br\/noticia\/198705"},"modified":"2025-04-03T12:31:19","modified_gmt":"2025-04-03T15:31:19","slug":"belos-e-imponentes-veja-moinhos-de-vento-espalhados-pelo-mundo","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/acre.jornalfloripa.com.br\/noticia\/198705","title":{"rendered":"Belos e imponentes: veja moinhos de vento espalhados pelo mundo"},"content":{"rendered":"
\n
\n
Os moinhos s\u00e3o uma das instala\u00e7\u00f5es mais representativas da Holanda. Tanto que h\u00e1 mais de 950 dessas estruturas no pa\u00eds. Inicialmente foram projetados para moer gr\u00e3os, mas ganharam outras funcionalidades como bombear \u00e1gua para fora dos lagos. Veja os principais moinhos da Holanda. <\/figcaption><\/figure>\n
\n
A cidade de Zaandam, a 22 km de dist\u00e2ncia da capital Amsterdam, abriga no bairro de Zaanse Schans um dos principais pontos tur\u00edsticos do pa\u00eds. S\u00e3o seis moinhos, casas verdes e marrons, um museu que narra a hist\u00f3ria da regi\u00e3o, al\u00e9m de lojas produtoras de itens t\u00edpicos como queijos e tamancos de madeira. <\/figcaption><\/figure>\n
\n
O \u201cHet Jonge Schaap\u201d \u00e9 um desses seis moinhos da regi\u00e3o. Foi constru\u00eddo em 1680 e demolido em 1942. Mas uma r\u00e9plica foi erguida entre 2005 e 2007 com a fun\u00e7\u00e3o de serrar madeira, em um processo lento, com a for\u00e7a do vento. Reaberto dois anos depois, no decorrer da visita\u00e7\u00e3o \u00e9 poss\u00edvel v\u00ea-lo em a\u00e7\u00e3o. <\/figcaption><\/figure>\n
\n
A cidade reproduz a vida em um t\u00edpico vilarejo holand\u00eas do s\u00e9culo 19. Ainda disp\u00f5e de restaurantes, caf\u00e9s e hot\u00e9is. Todo o bairro \u00e9 conectado por pontes e fica \u00e0s margens do rio Zaan. <\/figcaption><\/figure>\n
\n
Tal processo ainda \u00e9 realizado, mas no atual cen\u00e1rio com um equipamento mais moderno. Os moinhos permanecem ativos, por\u00e9m, apenas para visita\u00e7\u00e3o. Por sinal, desde 1997 \u00e9 classificado como um Patrim\u00f4nio da Humanidade pela Unesco. <\/figcaption><\/figure>\n
\n
A estrutura \u00e9 aberta ao p\u00fablico aos s\u00e1bados e oferece a comercializa\u00e7\u00e3o de farinha. A sua localiza\u00e7\u00e3o \u00e9 de simples acesso para carro, com estacionamento gratuito nas ruas adjacentes. A regi\u00e3o tamb\u00e9m n\u00e3o costuma ter intensa movimenta\u00e7\u00e3o e \u00e9 considerada residencial.<\/figcaption><\/figure>\n
\n
O moinho \u201cDe Put\u201d teve sua constru\u00e7\u00e3o finalizada em 1987. Foi criado para fabricar farinha para os residentes da cidade de Leiden, fun\u00e7\u00e3o que exerce at\u00e9 os dias atuais. Ele \u00e9 aberto ao p\u00fablico aos s\u00e1bados e as pessoas podem comprar misturas para p\u00e3o e panqueca. <\/figcaption><\/figure>\n
\n
Esta estrutura, \u00e0 beira do rio Reno, \u00e9 uma c\u00f3pia do primeiro moinho erguido em 1619 e como homenagem recebeu o nome do seu dono, Put. Ali\u00e1s, foi inaugurado na juventude do c\u00e9lebre pintor e artista barroco Rembrandt, que morava do outro lado da margem do rio e nasceu em Leiden.<\/figcaption><\/figure>\n
\n
Em Gouda, conhecida pelo queijo, dois moinhos se sobressaem. Um deles \u00e9 o \u201cDe Roode Leeuw aan de Vest\u201d, o maior da cidade. Sua obra come\u00e7ou em 1727, \u00e0s margens do canal Turfsingel, e seguiu funcionando at\u00e9 1920 moendo milho.<\/figcaption><\/figure>\n
\n
O moinho foi comprado e seria demolido ap\u00f3s seis anos, mas o mun\u00edcipio o readquiriu, mandou restaur\u00e1-lo e transform\u00e1-lo em monumento. O p\u00fablico pode visitar a estrutura de quinta e s\u00e1bado, quando h\u00e1 a comercializa\u00e7\u00e3o de farinha de milho. <\/figcaption><\/figure>\n
\n
O segundo moinho \u00e9 o \u201cMolen \u2019t Slot\u201d, erguido em 1832 no local onde ficava um castelo, pr\u00f3ximo ao centro antigo, na muralha da cidade. Um local que se destaca pela exuber\u00e2ncia da paisagem. <\/figcaption><\/figure>\n
\n
\u201cMolen van Piet\u201d \u00e9 um moinho na cidade de Alkmaar. Inaugurado em 1769 para produzir farinha, est\u00e1 desativado. Passou a pertencer a Cornelius Piet em 1884, permanecendo em sua fam\u00edlia por 109 anos. A exuber\u00e2ncia de suas l\u00e2minas atrai a aten\u00e7\u00e3o de moradores e visitantes.<\/figcaption><\/figure>\n
\n
O \u201cMolende Hoop\u201d pertence ao munic\u00edpio de Hellendoorn e sua constru\u00e7\u00e3o, em 1854, foi planejada para moer gr\u00e3os e transform\u00e1-los em farinha. A f\u00e1brica segue em funcionamento, mas n\u00e3o \u00e9 poss\u00edvel visit\u00e1-la. Contudo, h\u00e1 no local uma loja que vende farinha para p\u00e3o, al\u00e9m de mistura para biscoitos e bolos. <\/figcaption><\/figure>\n
\n
A cidade de Goirle abriga o moinho \u201cMolen Wilde\u201d, que tamb\u00e9m comporta uma usina produtora de farinha de trigo, normalmente par padeiros. Passou por reformas nos \u00faltimos anos, j\u00e1 finalizadas. Pode receber visitas quando a bandeira est\u00e1 hasteada. <\/figcaption><\/figure>\n
\n
\u201cDe Valk\u201d \u00e9 um dos pontos mais conhecidos da cidade de Leiden. \u00c9 o \u00fanico moinho que ainda est\u00e1 em p\u00e9 dos 19 que a regi\u00e3o j\u00e1 teve. Finalizado em 1785, substituiu outras duas estruturas semelhantes para moagem de gr\u00e3os e produ\u00e7\u00e3o de farinha.<\/figcaption><\/figure>\n
\n
H\u00e1 57 anos tamb\u00e9m funciona como museu. Fica aberto ao p\u00fablico de ter\u00e7a a domingo. No entanto, as escadas s\u00e3o \u00edngremes no interior do moinho, de dif\u00edcil acesso para pessoas com mobilidade reduzida. <\/figcaption><\/figure>\n
\n
A capital Amsterd\u00e3 tamb\u00e9m tem um moinho. Trata-se do \u201cDe Gooyer\u201d, o mais alto constru\u00eddo com madeira no pa\u00eds, com 26,6 metros , al\u00e9m de ser um dos mais acess\u00edveis. A estrutura est\u00e1 tombada como monumento nacional.<\/figcaption><\/figure>\n
\n
Ele \u00e9 o \u00faltimo dos 26 moinhos de milho da muralha de Amsterd\u00e3, inaugurado no s\u00e9culo 17. Neste per\u00edodo, a periferia da cidade tinha localiza\u00e7\u00e3o privilegiada, gra\u00e7as \u00e0 forte circula\u00e7\u00e3o de ventos. Tamb\u00e9m foi bastante usado pela Holanda durante a Segunda Guerra Mundial devido \u00e0 falta de energia. <\/figcaption><\/figure>\n
\n
Ainda em Amsterd\u00e3 h\u00e1 o moinho \u201cDe Molen van Sloten\u201d, que garante a drenagem de \u00e1gua dos arredores. O primeiro, erguido em 1636, depois foi realocado. Mas a vila de Sloten voltou a ter seu pr\u00f3prio moinho em 1991, um dos poucos em funcionamento e acess\u00edvel diariamente ao p\u00fablico. <\/figcaption><\/figure>\n
\n
No \u201cDe Molen van Sloten\u201d h\u00e1 informa\u00e7\u00f5es sobre a hist\u00f3ria do moinho e a tecnologia utilizada. O local, inclusive, pode ser utilizado como para a realiza\u00e7\u00e3o de casamentos. <\/figcaption><\/figure>\n
\n
A cidade de Haarlem acomoda o moinho \u201cDe Adriaan\u201d, que foi aberto em 1779, mas sofreu um inc\u00eandio em 1932. Assim, os moradores da localidade fizeram doa\u00e7\u00f5es para reunir a quantia necess\u00e1ria para reconstru\u00ed-lo, o que ocorreu em 2002.<\/figcaption><\/figure>\n
\n
A partir disso, ele voltou a moer gr\u00e3os, mas atualmente n\u00e3o \u00e9 muito utilizado. Na verdade, se tornou atra\u00e7\u00e3o tur\u00edstica, aberta principalmente aos s\u00e1bados e feriados para visita\u00e7\u00e3o. Em seu interior, h\u00e1 tamb\u00e9m um pequeno museu sobre a hist\u00f3ria do moinho. <\/figcaption><\/figure>\n<\/div>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

Os moinhos s\u00e3o uma das instala\u00e7\u00f5es mais representativas da Holanda. Tanto que h\u00e1 mais de 950 dessas estruturas no pa\u00eds. Inicialmente foram projetados para moer gr\u00e3os, mas ganharam outras funcionalidades como bombear \u00e1gua para fora dos lagos. Veja os principais moinhos da Holanda. A cidade de Zaandam, a 22 km… Continue lendo → <\/span><\/a><\/p>\n","protected":false},"author":1,"featured_media":0,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[1],"tags":[],"class_list":["post-198705","post","type-post","status-publish","format-standard","hentry","category-sem-categoria"],"_links":{"self":[{"href":"https:\/\/acre.jornalfloripa.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/198705","targetHints":{"allow":["GET"]}}],"collection":[{"href":"https:\/\/acre.jornalfloripa.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/acre.jornalfloripa.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/acre.jornalfloripa.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/users\/1"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/acre.jornalfloripa.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=198705"}],"version-history":[{"count":0,"href":"https:\/\/acre.jornalfloripa.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/198705\/revisions"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/acre.jornalfloripa.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=198705"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/acre.jornalfloripa.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=198705"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/acre.jornalfloripa.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=198705"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}