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De acordo com a fam\u00edlia, a ambul\u00e2ncia foi chamada, mas demorou a chegar no local, e a mulher precisou ser levada em uma viatura para a maternidade. Mulher demorou at\u00e9 ser levada para a maternidade de Corumb\u00e1 (MS).
\nReprodu\u00e7\u00e3o
\nUma mulher, de 28 anos, gr\u00e1vida de quatro meses de g\u00eameos univitelinos, perdeu os beb\u00eas ap\u00f3s demorar para receber atendimento na maternidade de Corumb\u00e1 (MS). Ela aguardava uma consulta de alto risco ap\u00f3s sofrer uma hemorragia, provocada pelo rompimento da bolsa.
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\nSegundo o marido, Wellerson Flores, a bolsa estourou na quinta-feira (10), quando a gestante estava no F\u00f3rum da cidade. O Servi\u00e7o de Atendimento M\u00f3vel de Urg\u00eancia (Samu) e o Corpo de Bombeiros foram acionados pela fam\u00edlia, mas a ambul\u00e2ncia demorou para chegar, e ela precisou ser levada em uma viatura para a maternidade.
\nAo g1, o pai dos g\u00eameos contou que a mulher n\u00e3o conseguiu ter acesso ao rem\u00e9dio para hemorragia.
\n“Ela ficou mais ou menos cerca de uma hora e meia sangrando. Hemorragia intensa, forte. Ficou p\u00e1lida quando foi levada para a mesa de cirurgia pra tentar tirar as crian\u00e7as”, ressaltou.
\nA mulher completaria cinco meses de gesta\u00e7\u00e3o na ter\u00e7a-feira (15). Desde o dia 27 de mar\u00e7o, a gestante aguardava o agendamento de uma consulta de alto risco, que n\u00e3o chegou a ser marcada. O acompanhamento pr\u00e9-natal foi realizado na Unidade B\u00e1sica de Sa\u00fade do bairro Popular.
\nA gravidez era considerada de risco, pois os g\u00eameos eram univitelinos, ou seja, compartilhavam a mesma placenta, caracter\u00edstica de uma gesta\u00e7\u00e3o gemelar de alto risco.
\nFalta de UTI neonatal
\nEm Corumb\u00e1, n\u00e3o existe uma Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) neonatal. A prefeitura se manifestou por meio de uma nota, afirmando que est\u00e1 apurando a realiza\u00e7\u00e3o do pr\u00e9-natal e das consultas feitas no Centro de Sa\u00fade da Mulher.
\nAt\u00e9 o momento, n\u00e3o houve esclarecimentos sobre o medicamento citado pelo marido nem sobre eventuais falhas no atendimento. A mulher continua internada na maternidade municipal, onde est\u00e1 em recupera\u00e7\u00e3o. Ela dever\u00e1 passar por uma consulta psicol\u00f3gica.
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De acordo com a fam\u00edlia, a ambul\u00e2ncia foi chamada, mas demorou a chegar no local, e a mulher precisou ser levada em uma viatura para a maternidade. Mulher demorou at\u00e9 ser levada para a maternidade de Corumb\u00e1 (MS). Reprodu\u00e7\u00e3o Uma mulher, de 28 anos, gr\u00e1vida de quatro meses de g\u00eameos… Continue lendo