Pelo menos 100 vagas são ofertadas para cursos gratuitos em Braille no AC


Capacitações para profissionais da educação e comunidade em geral são promovidas pelo Centro de Apoio às Pessoas com Deficiência Visual do Acre (CAP-AC). Inscrições podem ser feitas até a próxima sexta-feira (28). Inscrições para cursos em Braille podem ser feitas até sexta-feira (28)
Arquivo/SEE-AC
O Centro de Apoio Pedagógico para Atendimento às Pessoas com Deficiência Visual do Acre (CAP/AC) abre inscrições para cursos relacionados ao Sistema Braille. A capacitação tem como público-alvo os profissionais da educação e comunidade em geral e as inscrições ficam abertas até a próxima sexta-feira (28).
As inscrições devem ser feitas na sede do CAP/AC, localizada na Rua Omar Sabino de Paula, 650, Estação Experimental, em Rio Branco.
Os cursos disponíveis são:
Técnicas de Leitura e Escrita no Sistema Braille (inscrição presencial): 35 vagas;
Ledor/Transcritor (inscrição presencial): 35 vagas;
Desenvolvimento do Pré-Braille no Processo de Alfabetização (inscrição virtual): 30 vagas.
Para os cursos com inscrições presenciais, é preciso ter no mínimo 18 anos, ter ensino médio ou superior completo e apresentar, no ato da inscrição: documento de identidade (original e cópia), certificado de conclusão de Ensino Superior ou Ensino Médio (original) e declaração original da escola para professores e Assistentes.
As vagas são divididas entre Professores do AEE, professores de sala comum, mediadores, assistentes educacionais e comunidade.
De acordo com a organização, os cursos do CAP-AC visam preparar docentes e outros profissionais da educação para atender adequadamente às necessidades das crianças e adultos cegos ou com baixa visão, que estudam na rede estadual. A ementa de cada curso está disponível.
“Com a política de educação inclusiva adotada pelo Brasil e defendida, amplamente, pela legislação brasileira, faz-se necessário a difusão e o ensino do Sistema Braille e do código matemático unificado no meio educacional, em especial para docentes que, algumas vezes, se sentem despreparados para atender adequadamente às necessidades das crianças e adultos cegos, deixando, assim, uma lacuna no processo de inclusão”, complementa.
VÍDEOS: g1

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