Vereadores aprovam R$ 74 milhões em crédito suplementar para projetos de mobilidade urbana e cultura em Rio Branco


Maior parte dos recursos solicitados pelo executivo municipal é para programa de pavimentação e mobilidade urbana. Fundação Garibaldi Brasil também teve verba aprovada. Setor cultural de Rio Branco foi beneficiado com crédito suplementar
Evandro Derze/Assecom/Prefeitura de Rio Branco
A Câmara Municipal de Rio Branco aprovou por unanimidade em sessão nesta quinta-feira (24) dois projetos do executivo municipal para crédito suplementar. Ao todo, foram aprovados R$ 74 milhões nos dois projetos, sendo a maior parte, R$ 70 milhões, para a Secretaria Municipal de Infraestrutura e Mobilidade Urbana (Seinfra), e pouco mais de R$ 4 milhões para a Fundação Municipal de Cultura, Esporte e Lazer Garibaldi Brasil (FGB).
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No projeto encaminhado á Camara, o prefeito Tião Bocalom cita o Programa Asfalta Rio Branco, o viaduto na Avenida Ceará e elevado na estrada Dias Martins como prioridades na utilização dos recursos.
O prefeito ressalta que o crédito adicional suplementar por superávit financeiro é necessário para melhorar o fluxo do trânsito na capital acreana.
“Posto isso, a abertura de Crédito Adicional Suplementar por Superavit Financeiro será de extrema importância, haja vista a necessidade de restabelecimento das vias e logradouros públicos no município de Rio Branco, visando executar manutenções, sob demanda, a fim de garantir total capacidade e condições de funcionamento das vias e logradouros públicos, preservando as condições seguras de trafegabilidade, além da execução de projetos extremamente necessário para melhora do fluxo em Rio Branco”, destaca.
Cultura
O recurso aprovado à FGB foi solicitado pela prefeitura por meio de crédito adicional especial para anulação parcial de dotação. O principal projeto cultural apresentado como justificativa para a solicitação do recurso foi a Lei Paulo Gustavo.
O texto enviado aos vereadores também cita a necessidade de outros projetos que beneficiem fazedores de cultura.
“Bern como, as demais áreas culturais, como apoio ao desenvolvimento de atividades de economia criativa e de economia solidária; apoio, de forma exclusiva ou em complemento a outras formas de financiamento, a agentes, iniciativas, cursos, produções ou a manifestações culturais; circulação de atividades artísticas e culturais já existentes; desenvolvimento de espaços artísticos e culturais, de microempreendedores individuais, de micro e pequenas empresas culturais, de cooperativas, de instituições e de organizações comunitárias que tiveram as atividades interrompidas devido às medidas de isolamento social para o enfrentamento da pandemia de Covid-19”, cita o documento.
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