Narcotraficante é preso com 800 comprimidos de ecstasy na Grande Florianópolis

Um homem foi preso com 800 comprimidos de ecstasy durante uma operação policial que ocorreu em cidades da Grande Florianópolis na manhã desta quinta-feira (30). Segundo a Polícia Civil, se trata de um narcotraficante que faz parte da organização que vende drogas e armas na região que foi alvo da ação.

Homem foi preso em São José com as drogas e é suspeito de integrar organização criminosa investigada – Foto: Divulgação/PCSC/ND

O suposto narcotraficante foi preso por volta das 6h em São José, com comprimidos de ecstasy e 1,5 kg de maconha. Além da prisão, cerca de 60 policiais cumpriram nove mandados de busca e apreensão em Florianópolis, São José, Palhoça e Porto Belo.

Segundo a Polícia Civil, foram apreendidos objetos como drogas, balança de precisão, material para embalar drogas e vários telefones que são de interesse para investigação.

A prisão e as apreensões ocorreram na segunda fase da operação After II, comandada pela Draco/Deic (Delegacia de Repressão ao Crime Organizado), que investiga uma organização criminosa que vende armas e drogas na Grande Florianópolis.

1ª fase da operação prendeu cinco narcotraficantes e 8 kg de MDMA

De acordo com a PCSC, cinco narcotraficantes foram presos na primeira fase da operação After, março de 2023.

Na época também foram apreendidos maconha, munições e 8 kg de MDMA, avaliados em cerca de R$ 800 mil. Conforme o delegado Antônio Seixas Joca, responsável pela operação, o MDMA é utilizado como matéria prima para produção de ecstasy. A droga vinha de Minas Gerais para Florianópolis.

Na primeira fase da operação After, 8kg de MDMA foram apreendidos - Divulgação/PCSC/ND

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Na primeira fase da operação After, 8kg de MDMA foram apreendidos – Divulgação/PCSC/ND

MDMA é a matéria prima do ecstasy - Divulgação/PCSC/ND

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MDMA é a matéria prima do ecstasy – Divulgação/PCSC/ND

Carga de MDMA apreendida na primeira fase da operação After foi avaliada em R$ 800 mil - Divulgação/PCSC/ND

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Carga de MDMA apreendida na primeira fase da operação After foi avaliada em R$ 800 mil – Divulgação/PCSC/ND

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