Após polêmica vazia, novas placas do IMA começam a ser instaladas em Florianópolis

Começou nesta quarta-feira (26) a instalação das novas placas de balneabilidade em Santa Catarina. Os novos itens são de responsabilidade do IMA (Instituto do Meio Ambiente) e contam com o adesivo “próprio” ou “impróprio” além de dois QR Codes sendo um do IMA e outro do CBMSC (Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina).

Dos 238 pontos de monitoramento, 82 pontos contarão com a nova placa. O critério do IMA é implantar esse novo método de informação nos pontos em que a amostragem é realizada mais de uma vez por semana.

As novas placas já podem ser conferidas em praias do Norte da Ilha de Santa Catarina. Praia dos Ingleses, Canasvieiras e Ponta das Canas estão no roteiro que deve se estender nos próximos dias.

Além de Florianópolis, as placas serão instaladas também em Balneário Camboriú, na Praia Central, além de alguns pontos em Governador Celso Ramos,

As praias do Norte da Ilha de Santa Catarina, bem como a Praia Central, em Balneário Camboriú, Penha, Navegantes, Itajaí, Itapema, Porto Belo e Bombinhas.

“A utilização do QR Code é uma inovação que já está sendo testada por outros estados brasileiros com o objetivo de tornar o acesso às informações mais dinâmico e rápido, ao permitir que o banhista possa verificar a qualidade da água quase em tempo real”, explica a presidente do IMA, Sheila Meirelles.

Cronograma de instalação das placas

Além das praias do Norte da Ilha, a Praia Central, em Balneário Camboriú, conta com a coleta três vezes durante a semana.

Os demais pontos citados em outras cidades do litoral de Santa Catarina contam com coletas duas vezes na semana. Sendo o restante uma coleta por semana.

Dessa forma, o cronograma de instalação das novas placas prevê praias e balneários onde as coletas ocorrem mais de uma vez por semana, pois são locais onde a necessidade de atualização da informação precisa ser mais rápida.

Polêmica vazia nas placas do IMA

Antes da troca para as novas placas, houve um movimento que envolveu até o MPSC (Ministério Público de Santa Catarina) acerca de uma possível “falta de acesso” a informação. As novas placas contam com o adesivo e com dois QR Codes aos usuários.