Reginaldo Faria lança primeiro álbum, ‘Violão’, com 13 temas instrumentais compostos pelo artista ao longo da vida


A menos de dois meses de fazer 88 anos, Reginaldo Faria estreia no mercado fonográfico com álbum autoral e instrumental em que toca violão
Divulgação
♫ NOTÍCIA
♪ Em 1970, Reginaldo Faria já vinha fazendo nome como ator e diretor quando debutou como compositor na voz de Ney Matogrosso. Então ainda desconhecido, Ney gravou duas músicas compostas por Faria, A estrada azul e Tema de Maria, para a trilha sonora do filme Pra quem fica, tchau, dirigido pelo próprio Faria e estreado em janeiro de 1971.
As duas gravações com Ney foram até editadas em single, mas, como ninguém conhecia o cantor, ambas logo caíram no esquecimento até virem à tona em 2021 na coletânea Ney 80 anos, com a ressalva de que A estrada azul, parceria de Reginaldo com Paulo Mendonça, ressurgira anos antes na compilação Pérolas raras (2008).
Só que a produção de Reginaldo Faria como compositor não começou nem terminou na trilha feita naquele ano de 1970. O artista sempre tocou violão e sempre compôs músicas, mas nunca as tinha gravado. Até então.
Na sexta-feira, 2 de maio, Reginaldo Faria lança o álbum Violão em edição da gravadora Kuarup. Neste disco de estreia, que insere o artista no mercado fonográfico a menos de dois meses do 88º aniversário do ator em 11 de junho, Reginaldo Faria toca ao violão 13 temas instrumentais que compôs ao longo da vida.
O álbum Violão abre com Arpejo em fá – música surgida no tempo em que o então jovem instrumentista tinha aulas de violão – e fecha com Trânsito maluco, tema composto quando Reginaldo tinha 13 anos. Entre uma faixa e outra, o artista apresenta músicas como Catedral, Dia dos namorados, Pai, Romance e Tarde cinzenta.
Capa do álbum ‘Violão’, de Reginaldo Faria
Divulgação
Bookmark the permalink.