VÍDEO: morte de homem de 35 anos provoca desespero no metrô de SP

Imagem do movimento de passageiros na plataforma da estação Campo Limpo Reprodução

Uma câmera de segurança da empresa Via Mobilidade, concessionária que administra a Linha 5-Lilás do metrô de São Paulo, registrou o desespero dos passageiros no momento em que um homem de 35 anos morreu, na manhã desta terça-feira (6), na estação Campo Limpo, após ficar preso no espaço entre as portas do trem e da plataforma.

O acidente ocorreu por volta das 8h05. Veja o vídeo logo abaixo.

Na imagem, é possível ver passageiros chegarem na plataforma e entrarem no trem normalmente.

Também é possível ver os avisos luminosos da estação piscando, depois as luzes se apagam e o trem parte.

É nesse momento que se observa a movimentação das pessoas na plataforma que se desesperaram com o acidente e se afastaram rapidamente.

Também é possível ver um homem de colete, provavelmente funcionário, se aproximando e se abaixando para olhar a vítima caída, logo em seguida.

Segundo testemunhas, o homem de 35 anos, que não teve o nome revelado, ficou prensado entre as portas e foi arrastado pelo trem.

Em nota ao Portal iG, a ViaMobilidade afirmou que, no momento do acidente, a vítima não portava documentos, sendo identificado posteriormente.

A empresa informou também que está colaborando integralmente com as autoridades para a investigação do ocorrido e que está apurando internamente as circunstâncias do acidente.

“Mesmo após todos os alarmes visuais e sonoros, ele tentou entrar no vagão e acabou ficando preso no espaço entre as portas do trem e da plataforma”, declara, na nota.

Local do acidente foi preservado para trabalho da períciaReprodução

A Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo informou ao Portal iG que a Polícia Civil investiga as causas da morte.

“Segundo a equipe de segurança da estação, a vítima foi encontrada caída junto aos trilhos com ferimento na cabeça e sem sinais vitais”, disse a SSP/SP, em nota.

O caso foi registrado como morte suspeita pela Delegacia do Metropolitano (Delpom), que requisitou perícia. O local e o trem foram preservados para o trabalho pericial.

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