Determinação sem idade: mulheres rompem barreiras e realizam sonho da graduação no Unipiaget


O acolhimento do centro universitário foi o ponto chave na escolha das estudantes Mulheres provam que nunca é tarde para estudar
Divulgação
Cinquenta e sessenta anos. A busca pelo conhecimento e a paixão pelo esporte uniram um grupo de mulheres que provam que nunca é tarde para estudar. Alunas do curso de Educação Física bacharelado do Unipiaget, elas compartilham histórias inspiradoras, mostrando como a amizade fortalece a jornada acadêmica e profissional.
Aos 64 anos, Nariko Kudeken Nakamura, já está em sua terceira graduação. “Vivi minha vida profissional como professora de Português e Inglês. Quando comecei a estudar treinamento tridimensional no Instituto Samorai, vi como ele pode transformar a vida das pessoas e percebi que tinha que fazer algo a mais. Aqui o reitor, a pró-reitora, os professores estão sempre próximos dos alunos. Isso faz toda a diferença. A idade não influencia em nada, fomos e somos muito bem acolhidas”, diz.
Aos 52 anos, Simone Fugimoto, encontrou na Educação Física do Unipiaget uma realização profissional que não sentia em sua primeira graduação, em Gestão de Qualidade e Produtividade. “Eu joguei vôlei a vida toda e sempre amei esporte. Quando uma amiga me chamou para Educação Física EaD, não quis, mas ao saber que no Unipiaget era presencial, decidi que era o caminho certo. Essa proximidade com os professores é fundamental no aprendizado. O ensino é de qualidade e já decidi que farei a pós-graduação aqui também”, afirma.
A amiga Simone de Campos Garibaldi, de 50 anos, adiou o sonho de estudar por 30 anos. Até tentou cursar Engenharia Química e Administração, mas acabou desistindo dos cursos. Mesmo com os filhos já adultos, relutou bastante pela idade, mas o desejo de aprender e o apoio das companheiras de sala e família, a fez encarar a graduação. “Tive preconceito com minha idade, mas quando cheguei ao Unipiaget e conheci a dona Nariko e percebi que tinha tomado a decisão certa. Aqui os professores ensinam com amor e nos incentivam a sermos bons profissionais”, relata.
Márcia Cristina Ferri, de 58 anos, completa o quarteto. Ela sempre esteve envolvida com esportes. Técnica em Nutrição, jogou vôlei desde a infância e participou de ultramaratonas. No entanto, foi a chegada da menopausa que a motivou a entrar na faculdade. “Entrei em depressão e uma amiga que se formou no semestre passado me incentivou. Meus filhos apoiaram e arcaram com os custos. Desde então, vi que escolhi o lugar certo. O Unipiaget tem o melhor corpo docente, a melhor equipe”, destaca.
Com histórias inspiradoras, elas mostram que só é preciso ter vontade para realizar um sonho. “Vai com medo mesmo, mas vai”, concordam as amigas.
Para a coordenadora do curso, Gleice Branco, é um privilégio poder dar aula para um grupo tão dedicado como este. “Aqui somos mais que uma comunidade acadêmica, somos uma família, onde cada conquista é celebrada e cada desafio é superado juntos. Nunca é tarde para aprender, crescer e realizar sonhos. Venha fazer parte dessa história”, finaliza.
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