Moradores do Conjunto Habitacional Cidade do Povo participam de arraial neste fim de semana


Evento começou nesta sexta-feira (7) e segue até domingo (9), das 18h às 22h. Arraial na Cidade do Povo tem comidas típicas, bingo, brincadeira e muito entretenimento
Elane Wchoa/Sejusp
Os moradores do Conjunto Habitacional Cidade do Povo, no Segundo Distrito de Rio Branco, vão participar de um arraial organizado pelo governo em parceria com empresários, instituições e a comunidade. A festa ocorre no Centro Comunitário do conjunto nesta sexta-feira (7), sábado (8) e domingo (9), das 18h às 22h.
Barracas com comidas típicas, artesanatos, pescaria, bebidas foram montadas no local. Bandas animam o público com músicas ao vivo. Equipes da Secretaria de Justiça e Segurança Pública do Acre (Sejusp), representantes da comunidade e da ONG Coração Solidário planejaram o evento.
A segurança foi reforçada no local com policiais militares, penais e civis. Houve ainda doações de objetos e prêmios de empresários e parceiros para o bingo do evento.
Evento é organizado pela Sejusp, a comunidade e ONG Coração Solidário
Elane Wchoa/Sejusp
“Essa iniciativa tem como objetivo fomentar a economia local, fazer o desenvolvimento social, a aproximação das pessoas. Estamos na preparação aqui, a comunidade se uniu para gerar economia aqui mesmo. Desde o bolo, o salgadinho, a comida, tudo é daqui”, destacou o tenente-coronel Atahualpa Ribera.
Ainda segundo o coronel, esse é o primeiro arraial na comunidade organizado pelo Programa Acre pela Vida. “Tem parceria do pessoal da cultura, empreendedores, a FEM e outras secretarias que se uniram para fazer acontecer. É um espaço legal, as pessoa têm muito medo de vir para a Cidade do Povo e estamos tentando desmistificar isso”, destacou.
Ataque mais cedo
No final da tarde desta sexta-feira (7), um presidiário morreu e outro ficou ferido durante um ataque de criminosos no conjunto. Os homens tiveram a casa, na Rua Raimunda Djalma da Costa, invadida por cerca de três a quatro suspeitos e foram baleados.
Segundo o coronel, a pessoa que morreu tinha envolvimento em crimes, era monitorado pela Justiça e a ação é considerada briga entre as facções. “Isso não afeta, diretamente, nosso evento, a comunidade que está aqui. 99% das pessoas que estão aqui são de bem”, frisou.
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