Parada do Orgulho LGBTQIAP+ ocorre neste domingo (8) em Rio Branco; veja percurso


Evento marca o encerramento da Semana da Diversidade no Acre. Concentração na praça Skate Parque, no Parque da Maternidade. Comunidade LGBT foi as ruas para pedir mais tolerância e fim de violência contra homossexuais
Quésia Melo/ G1
A 16ª Parada do Orgulho LGBTQIA+ de Rio Branco ocorre neste domingo (8) com o tema “Somos Iguais?”. A expectativa da organização é reunir mais de 10 mil participantes.
Os participantes vão se concentrar na Praça Skate Parque, às 15h, na Avenida Ceará, e sairão em caminhada pelo Parque da Maternidade até a Concha Acústica, no Centro. O percurso é de cerca de 8,5 quilômetros.
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Conforme a programação, o encerramento do evento está marcado para as 19h, com apresentação do DJ Sérgio de Carvalho e depois com show de Sandra Melo e Banda.
Trecho da Avenida Ceará vai ser fechado por conta da Parada do Orgulho LGBTQIAP+ em Rio Branco
Reprodução/RBTrans
Mudança no trânsito
Por conta do evento, A Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (RBTrans) informou que foi montado um esquema de segurança com agentes de trânsito que vão ajudar os participantes e motoristas do desfile.
O trecho da Avenida Ceará, nas proximidades do Skate Park, vai ser interditado a partir das 15h até as 17h. De acordo com Benício Dias, superintendente da RBTrans, à medida que o grupo avance em direção à Concha Acústica, os agentes irão interditar as vias.
“Somos Iguais?”
A Parada do Orgulho LGBTQIAP+ encerra a 16ª Semana Acreana da Diversidade que começou na última terça-feira (3) com o tema “Somos Iguais?”. O evento é promovido pela Associação dos Homossexuais do Acre (Ahac).
“Estamos na nossa 16ª edição, enfrentamos muitas dificuldades orçamentárias para realizar essa Semana da Diversidade e a Parada do Orgulho LGBT, mas não podemos recuar e não realizar um dos maiores eventos que dá visibilidade, buscando cidadania e direitos. E esse ano, principalmente, buscando com que o artigo 5º da Constituição, que define que todos nós somos iguais perante a lei, mas reconhecendo igualdade e equidade, ou seja, que somos iguais perante a lei, mas ela também tem que resguardar as diferenças e as diferenças da comunidade LGBT principalmente quando o legislador nega aprovar leis que possam, de fato, colocar os LGBTs em uma proteção de cidadania na legislação brasileira”, afirmou o secretário da Ahac, Germano Marino.
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