Terceirizados fazem novo protesto em frente ao PS e maternidade de Rio Branco por conta de salários atrasados


Grupo voltou a fechar, nesta quinta-feira (26) a avenida Nações Unidas e também protesta na ladeira da Maternidade. Trabalhadores alegam que salário está dois meses atrasado e também não estão recebendo pelas férias. Terceirizados fazem novo protesto em frente ao PS por conta de salários atrasados em Rio Branco
Arquivo pessoal
Os funcionários da Red Pontes, empresa terceirizada que presta serviços à Saúde do Acre, voltaram a protestar nesta quinta-feira (26) em frente ao Pronto-socorro de Rio Branco e da Maternidade Bárbara Heliodora. Os trabalhadores reivindicam salários atrasados e pagamento de férias.
Mais uma vez, o grupo fechou a rua no cruzamento da avenida Getúlio Vargas com a Avenida Nações Unidas, na esquina do hospital, e também protestam na ladeira da maternidade.
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O g1 entrou em contato com a assessoria da Sesacre e do governo do Acre e aguarda resposta até última atualização desta reportagem.
O grupo já havia protestado nessa quarta (25) também em frente ao PS. Eles alegam que estão com salário atrasado há dois meses e também não estão recebendo pelas férias.
“Estamos com salário de agosto atrasado e férias de setembro também. Já vamos entrar em novembro e nada. Eu tirei férias em setembro, já voltei a trabalhar e nem recebi”, disse uma das trabalhadoras que atua no PS e que preferiu não ser identificada.
Terceirizados fazem novo protesto por conta de salários atrasados em Rio Branco
No início deste mês, os funcionários também fizeram protesto por conta da situação. Na época, eles disseram que o objetivo era fazer críticas à Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre), que teria assumido o compromisso de fazer os pagamentos devidos pela Red Pontes. Em nota, a secretaria disse naquele dia que os pagamentos de plantões extras em atraso seriam creditados em folha de pagamento suplementar até o dia 6 de outubro.
Os trabalhadores já fizeram pelo menos outros dois protestos ao longo do último mês. No dia 25 de setembro, eles protestaram após o secretário de Saúde Pedro Pascoal anunciar que o estado pagaria, diretamente, o vale alimentação dos trabalhadores. Porém, segundo os manifestantes, o pagamento não havia sido feito até a manhã daquela segunda-feira.
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