‘Mute’: 3ª fase de operação nacional apreende celulares e carregadores no Complexo Penitenciário de Rio Branco


Ação ocorre em todo o Brasil até esta sexta-feira (2). Buscas, coordenadas pelo Instituto de Administração Penitenciária do Acre (lapen), foram feitas nesta quinta-feira (1º) no Complexo Penitenciário da capital. Operação Mute é realizada simultaneamente em cerca de 100 presídios do país; em Rio Branco, celulares foram apreendidos em celas
Arquivo/Iapen-AC
Os presídios de Rio Branco passaram por inspeção nesta quinta-feira (1º). Isto porque a Secretaria Nacional de Políticas Penais do Ministério da Justiça e Segurança Pública ativou a terceira fase da “Operação Mute”, que tem como objetivo apreender aparelhos celulares dentro do Complexo Penitenciário de Rio Branco.
Segundo o Instituto de Administração Penitenciária (Iapen-AC), a operação iniciou no dia 31 de janeiro e termina nesta sexta-feira (2). Além disto, ocorre simultaneamente em mais de 100 unidades prisionais do país.
“Essa missão foca em identificar e recolher aparelhos de comunicação que os presos usam para fazer o contato com o mundo externo. A gente consegue evitar vários atentados que partem dos presídios para os integrantes de organizações criminosas que estão na parte externa”, disse Avilmar Cavalcante, chefe da Divisão de Segurança e Execução Penal.
Foram apreendidos, durante uma das vistorias nas celas do Complexo Penitenciário da capital, cerca de sete celulares, além de carregadores, fones de ouvido e entorpecentes.
A operação também corta a comunicação com o uso de tecnologia que embaralha o sinal e, em seguida, busca os aparelhos com ações de revistas nos pavilhões e celas. Ao final da operação, a quantidade total de dispositivos apreendida será divulgada.
Foram apreendidos celulares, carregadores e entorpecentes durante inspeção no Complexo Penitenciário do estado
Arquivo/Iapen-AC
A Operação Mute é a maior realizada pela Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen), no contexto de combate ao crime organizado, pelo número de estados participantes, quantidade de policiais penais federais e estaduais envolvidos e unidades prisionais estaduais revistadas.
VÍDEOS: g1

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