Família procura por homem que sumiu após sacar dinheiro em Rio Branco


Homem avisou que estava sendo seguido, segundo a família. Boletim de ocorrência foi registrado. Família faz buscas por informações de Clemildo
divulgação
A família de Clemildo da Silva Souza, de 46 anos, registrou um boletim de ocorrência na delegacia da Cidade do Povo para informar o desaparecimento dele. Ele sumiu na terça-feira (16) depois de sair da colônia na Vila Caquetá, em Porto Acre, distante cerca de 70 km da capital acreana, onde morava, para sacar um dinheiro e consertar um aparelho celular, próximo da ponte no Centro de Rio Branco.
Ao g1, a sobrinha dele, Ana Alice, disse que ele saiu acompanhado do filho de criação. “Ele foi pra sacar um dinheiro junto com meu primo. Ele tinha que comprar umas coisas e resolver outras. O último serviço que ele estava fazendo era mexer em um curral, no Caquetá. Questão de serviço de fora ele não tem, só tem a colônia mesmo, ele mora junto com o meu primo, os dois realizam esse serviço e saíram com esse propósito. Ele falou que iria ajeitar esse celular e poderia comprar as outras coisas que iam precisar”, disse.
Os dois se separam. Enquanto um foi em uma loja, Clemildo foi em busca de consertar o celular. Ele mandou uma mensagem avisando que não teria conseguido arrumar o aparelho, depois avisou que estava sendo seguido.
“Ele mandou mensagem pro meu primo falando que não teria conseguido ajeitar, que o dinheiro que ele tinha não iria dar para comprar outro celular. Aí mandou mensagem logo em seguida dizendo que tinham dois caras seguindo ele e achava que tinham visto o dinheiro dele, né? O dinheiro que eles sacaram”, conta.
Segundo a sobrinha, o tio estava tratando uma depressão, mas nunca sumiu ou deixou de mandar informações à família. “Ele estava enfrentando uma depressão e ansiedade, estava até tomando remédio pra poder dormir, é tanto que os remédios que ele estava tomando eram muito fortes, mesmo assim não estava fazendo efeito. Ele nunca foi de sumir, só de mudar de lugar, mas ele avisava a gente, mas sumir, de passar dias sem entrar em contato, nunca”, lamentou.

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