Vacinação contra a dengue chega a todos os postos de saúde em Fortaleza


A Prefeitura de Fortaleza informou que todos os 134 postos de saúde da cidade terão o imunobiológico. Crianças e adolescentes de 10 a 14 anos podem se vacinar a partir desta segunda-feira (3). Apenas 5% do público-alvo se vacina contra a dengue em Fortaleza
A Prefeitura de Fortaleza ampliou os pontos de vacinação contra a dengue e agora todos os postos de saúde da capital terão o imunobiológico a partir desta segunda-feira (03).
A vacina protege contra os quatro sorotipos do vírus da dengue e é aplicada em um esquema de duas doses para o público de crianças e adolescentes de 10 a 14 anos. Crianças infectadas com a dengue devem aguardar seis meses, após a recuperação, para iniciar o esquema vacinal.
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💡 Para a vacinação, é necessário apresentar documento original da criança/do adolescente, como RG/CPF ou certidão de nascimento, como também um documento original do responsável.
De acordo com a prefeitura, Fortaleza recebeu, entre maio de 2024 e janeiro de 2025, 76 mil doses do imunizante, sendo 38 mil destinadas à primeira dose (D1) e 38 mil à segunda dose (D2). Cerca de 154 mil crianças e adolescentes de 10 a 14 anos fazem parte do público alvo.
Até o momento, foram aplicadas 20.598 doses, das quais 16.358 correspondem à primeira dose e 4.240 à segunda. Os números equivalem a 27% das vacinas enviadas pelo Ministério da Saúde.
“A dose é segura e essencial para evitar sintomas graves da doença. Mesmo sem surtos ou epidemias no momento, a proteção é necessária para evitar complicações futuras”, comentou Vanessa Soldatelli, oordenadora de Imunização de Fortaleza.
Em janeiro de 2025, foram registrados cinco casos de dengue confirmados laboratorialmente na capital cearense. Ao todo, Fortaleza tem 134 postos de saúde.
Prefeitura de Fortaleza amplia pontos de vacinação contra a dengue.
Jornal Nacional/ Reprodução
📌 Saiba as contraindicações:
Pessoas com imunodeficiência congênita ou adquirida, incluindo aqueles recebendo terapias imunossupressoras como quimioterapia ou altas doses de corticosteroides sistêmicos dentro de quatro semanas anteriores à vacinação
Pessoas com infecção por HIV sintomática ou infecção por HIV assintomática quando acompanhada por evidência de função imunológica comprometida
Grávidas ou lactantes
Hipersensibilidade à substância ativa
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