Orçamento da União virou uma peça eleitoral para governo e Congresso

Lula emplacou verba para ‘Minha Casa Minha Vida’, ‘Auxílio Gás’ e ‘Farmácia Popular’; Legislativo terá R$ 60 bilhões em emendas parlamentares O Orçamento da União aprovado nesta quinta-feira (20), com atraso, virou uma peça eleitoral para o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e para o Congresso Nacional.

Do lado do Palácio do Planalto, o orçamento aprovado trouxe verba extra para o “Minha Casa Minha Vida”, nada menos do que R$ 18 bilhões, “Farmácia Popular” e “Auxílio Gás”.
Com atraso, orçamento do governo é aprovado e prevê melhorias na arrecadação
Programas calibrados para recuperar a popularidade do presidente Lula e vitaminar uma campanha pela reeleição do petista.
E que vão estar na campanha ao lado do projeto que isenta do Imposto de Renda quem ganha até R$ 5 mil e do “Mais Especialistas”.
Do lado do Congresso Nacional, deputados e senadores repetiram a dose do ano passado e aprovaram R$ 50 bilhões de emendas parlamentares.
Não ficaram apenas nisso, incluíram mais R$ 11 bilhões de emendas de 2024 e 2023 que haviam sido canceladas e, agora, foram ressuscitadas.
No campo do Executivo, ficou de fora um programa do Orçamento da União de 2025, mas que será incluído ao longo do ano, o “Pé-de-Meia”.
Serão R$ 12 bilhões que serão acrescidos para cumprir a determinação do Tribunal de Contas da União (TCU) de que esses gastos não podem ser contabilizados fora da lei orçamentária.
– Esta reportagem está em atualização

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