Fugitivo de presídio morre em confronto com a polícia no interior do Acre

Operação conjunta das forças de segurança de Cruzeiro do Sul localizou Ueslei Araújo da Silva, que estava em Rodrigues Alves, e entrou em troca de tiros com os agentes. Ele havia fugido da penitenciária em abril deste ano. Ueslei Araújo da Silva era um dos sete fugitivos que ainda não haviam sido recapturados
Arquivo/Iapen/Arte g1
Um fugitivo do presídio Manoel Neri da Silva, em Cruzeiro do Sul, no interior do Acre, morreu durante ação conjunta de polícias em Rodrigues Alves nessa sexta-feira (25). Ueslei Araújo da Silva foi um dos presos que fizeram um buraco em uma cela e fugiram no dia 13 de abril.
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Segundo a Polícia Militar, uma operação conjunta das forças de segurança do Juruá localizou Silva na Comunidade São Gerônimo. Durante a abordagem, de acordo com a polícia, ele entrou em troca de tiros com os agentes. Ainda conforme a PM, Silva estava com outras duas pessoas, que fugiram do local.
Ele chegou a ser levado ao pronto-socorro de Rodrigues Alves, mas morreu na unidade.
Fuga
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Iapen
No dia 13 de abril, doze presos fizeram um buraco na cela e fugiram do presídio Manoel Neri da Silva. De acordo com informações do Instituto de Administração Penitenciária (Iapen), até o dia seguinte à fuga, quatro presos tinham sido encontrados.
No dia 29 de maio, uma força-tarefa da Segurança Pública do Acre recapturou o detento Fernando Soares da Silva no bairro Formoso, dias após ter aparecido em vídeos de assaltos a lojas de celulares no Centro da Cidade. Ele foi ferido durante a captura e foi levado ao hospital
Com a captura, seis fugitivos seguem à solta. Com ajuda de denúncias anônimas e o serviço de inteligência, o Iapen informou, 15 dias depois da fuga, que alguns dos detentos estavam escondidos na zona rural da cidade. As investigações apontavam ainda que havia foragidos tentando chegar no Peru pelo Rio Juruá.
Os foragidos são:
Francisco Janielisson Nascimento Silva
Orleilson Xavier Batista;
Maicon Silva Batista
Paulo Sérgio da Silva Rocha
Sávio de Oliveira Gomes
Roberto da Silva Marinho
A direção da unidade prisional informou na época que os detentos são de alta periculosidade e com influência em facções criminosos. Eles são presos sentenciados por diversos crimes.
VÍDEOS: g1