Preço do metro quadrado no Acre sai por R$ 1.817,24; o mais caro da região Norte


O Acre tem o terceiro maior custo do metro quadrado do país, ficando atrás apenas de Santa Catarina e Rio de Janeiro. Dados são do IBGE. Preço do metro quadrado no Acre sai por R$ 1.817,24 e é o mais caro da região Norte
Duaine Rodrigues/G1
Mesmo registrando uma leve queda, o custo médio no setor de construção civil em abril foi de R$ 1.817,24 , sendo o mais caro da região Norte e o terceiro maior do país. Dados são do Índice Nacional da Construção Civil, divulgados nesta sexta-feira (12), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No ano, a variação foi de 0,95% e nos últimos 12 meses, de 8,57%.
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O preço do metro quadrado no Acre é o terceiro maior do país, ficando atrás apenas de Santa Catarina (R$ 1.916,43) e Rio de Janeiro (R$ 1.841,40). No mês de março, o custo no estado ficou em R$ 1.814,78.
Dados nacionais
O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) chegou a 0,27% em abril, ficando 0,07 ponto percentual (p.p.) acima da taxa de março (0,20%). O acumulado nos últimos 12 meses foi para 8,05%, abaixo dos 9,06% registrados nos doze meses imediatamente anteriores. O índice de abril de 2022 foi 1,21%.
O custo nacional da construção, por metro quadrado, passou em abril para R$ 1.693,67, sendo R$ 1.006,82 relativos aos materiais e R$ 686,85 à mão de obra. Em março, havia fechado em R$ 1.689,13.
Em abril, a parcela dos materiais foi de 0,42%, subindo 0,35 p.p. em relação ao mês anterior (0,07%). Essa taxa representa aumento significativo frente a tendência de estabilidade nos índices, que vinha sendo observada desde outubro do ano passado. Considerando o índice de abril de 2022 (1,86%), houve queda de 1,44 p.p.
Já a mão de obra, com taxa de 0,05%, registrou queda de 0,35 p.p. em relação ao mês de março (0,40%). Com relação a abril de 2022, houve queda de 0,19 p.p. (0,24%). De janeiro a abril, os acumulados foram: 0,56% (materiais) e 1,30% (mão de obra). Já os acumulados em 12 meses ficaram em 6,60% (materiais) e 10,21% (mão de obra), respectivamente.
VÍDEOS: g1

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