‘Milagres foram realizados’, diz família de bebê cuiabana abençoada por Papa Francisco no Vaticano; vídeo


Além da bênção, a família também foi presenteada com um terço. A roupa e objeto foram emoldurados e ocupam um lugar especial na casa da família. ‘Sentimento de gratidão’, diz família de bebê cuiabana abençoada por Papa Francisco no Vat
O casal Eduardo de Oliveira Lopes e Pamella Santos Azevedo guarda até hoje, com carinho e devoção, a roupa que a filha Maria Cecília usava quando foi abençoada pelo Papa Francisco durante uma visita ao Vaticano, em 2024. Em entrevista ao g1, a família lamentou a morte do líder religioso nesta segunda-feira (21) e destacou que o sentimento que permanece é de gratidão.
“Apesar de ser um momento extremamente triste, temos a clareza de que aquela ocasião nos trouxe bênçãos posteriores”, diz.
Segundo Eduardo, a filha do casal tinha apenas quatro meses quando a família viajou a Roma para fazer turismo. Como católicos, incluíram o Vaticano como uma parada obrigatória no roteiro e, durante um tour pela Basílica de São Pedro, a guia informou que uma parte do local estava fechada para uma cerimônia que aconteceria mais tarde.
Por uma feliz coincidência, a família recebeu convites para o evento de um casal de turistas. Ao final da celebração, enquanto deixava o local em uma cadeira de rodas, o Papa Francisco se aproximou e abençoou a pequena Maria Cecília.
O casal guarda até hoje, com carinho e devoção, a roupa que a filha Maria Cecília usava quando foi abençoada pelo Papa Francisco no Vaticano, em 2024.
Arquivo pessoal/Eduardo de Oliveira Lopes
Segundo eles, a bênção recebida naquele momento foi transformadora, e desde então, novas graças e conquistas marcaram suas vidas.
“Desde então, vivemos situações muito claras em que acreditamos que milagres foram realizados, e diversos pedidos que fizemos ao longo do tempo foram atendidos”, explica.
Além da bênção recebida do Papa Francisco, a família também foi presenteada com um terço entregue por um dos seguranças que acompanhavam o pontífice. O terço, junto com uma foto da ocasião, foi emoldurado e hoje ocupa um lugar especial na casa da família, como símbolo de fé, gratidão e memória viva da bênção.
Maria Cecília foi abençoada pelo Papa Francisco durante uma visita ao Vaticano, em 2024.
Arquivo pessoal
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Momento da confissão de Marco Antônio Luz de Amorim com Papa Francisco, em julho de 2013.
Reprodução
O cuiabano Marco Antônio Luz de Amorim, de 33 anos, que se confessou com o papa Francisco em julho de 2013, lamentou a morte do líder católico, nesta segunda-feira (21).
Francisco se recuperava de uma pneumonia nos dois pulmões após ficar internado por cerca de 40 dias. O pontífice ocupou o cargo máximo da Igreja Católica por 12 anos.
Em entrevista à TV Centro América, Marco expressou pesar pela morte de Francisco e manifestou o desejo de, no futuro, encontrar-se com o próximo papa.
“Eu estudava direito na época, tinha o sonho de ser juiz e consegui realizar esse sonho. Eu entrego tudo na minha vida para Deus, ele é quem escolhe o que é melhor pra mim”, disse.
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